Para conseguir uma nova Assembleia Constituinte e, consequentemente, uma nova Constituição Federal, o PSD decidiu buscar um apoio de peso: a presidente da República Dilma Rousseff. Uma nova Constituinte é uma das principais bandeiras do partido, recém-fundado, que tem como presidente nacional o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Em Alagoas, preside a legenda o deputado federal João Lyra.
Ontem, após fazer uma palestra sobre seu projeto de revisão constitucional, a senadora Kátia Abreu (TO), vice-presidente da legenda, disse que já vislumbra um ambiente favorável no Congresso Nacional para a discussão e disse que pretende levar a proposta à presidente da República.
“Com certeza, o apoio dela será fundamental, da maior importância”, disse Kátia. Um evento promovido ontem pela Associação Comercial de São Paulo reuniu a cúpula do PSD e representantes do Conselho Político e Social da entidade.
Exposto pelo jurista Ives Gandra Martins, o tema enfrentou críticas de alguns dirigentes da associação, que questionaram a viabilidade política da realização de uma Assembleia Constituinte, a hegemonia de grupos políticos e a possibilidade de aumento da carga tributária, este último apontado por Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal. Esse foi o primeiro encontro dos caciques do PSD com representantes da sociedade civil para discutir o tema encampado pela legenda.
Kassab e o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que também integra o PSD, endossaram a necessidade de formar uma Constituinte em 2015 para tirar do papel as reformas geralmente defendidas durante as campanhas eleitorais. Segundo o presidente nacional do PSD, “o país funcionará melhor se tivermos essas reformas”.
Ontem, após fazer uma palestra sobre seu projeto de revisão constitucional, a senadora Kátia Abreu (TO), vice-presidente da legenda, disse que já vislumbra um ambiente favorável no Congresso Nacional para a discussão e disse que pretende levar a proposta à presidente da República.
“Com certeza, o apoio dela será fundamental, da maior importância”, disse Kátia. Um evento promovido ontem pela Associação Comercial de São Paulo reuniu a cúpula do PSD e representantes do Conselho Político e Social da entidade.
Exposto pelo jurista Ives Gandra Martins, o tema enfrentou críticas de alguns dirigentes da associação, que questionaram a viabilidade política da realização de uma Assembleia Constituinte, a hegemonia de grupos políticos e a possibilidade de aumento da carga tributária, este último apontado por Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal. Esse foi o primeiro encontro dos caciques do PSD com representantes da sociedade civil para discutir o tema encampado pela legenda.
Kassab e o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que também integra o PSD, endossaram a necessidade de formar uma Constituinte em 2015 para tirar do papel as reformas geralmente defendidas durante as campanhas eleitorais. Segundo o presidente nacional do PSD, “o país funcionará melhor se tivermos essas reformas”.
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